a imagem veio daqui: http://laborciencia.com/itadigital/modulo/?page=0&abaId=2&idModulo=80
Incontável...
a quantidade de palavras tiradas de mim...
lançadas aqui.
Costumo dizer que é meu cais... porque sinto assim...
como se
fôssemos navegar... eu e você...
Então te convido... estufo a vela... e te
mostro... meus altos e baixos...
o que minhas ondas revolvem... mexendo no
fundo de mim...
o que minhas marés trazem à praia... mostrando pedaços de
incontáveis poesias.
Em algumas estações... Palavras jazem na areia morna...
Sendo possível olhar com mais atenção... Ler... reler... Virar do avesso... “futucar”...
por um tempo ficam ali... imutáveis...
não por falta de outras... mas porque
amadureceram dentro uma mesma forma...
que incessantemente se transforma... a
cada marola que a toca.
Em meu cais...
nunca cessa esse vento...
esse que estufa
a idéia... do meu pensamento...
e me leva sempre...
mar a dentro!!
(Autoria: IFdA - Até esqueci quando nasceu, mas é meu! Ainda sem livro para morar!)
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